25 de jan. de 2012

Embalo.

Transpasso a cortina que me separa o tempo indiferente aos princípios que se enraizaram em minha alma.
Escuto mas não entendo os "por quês" que existem revelados pelo vento que me sacode dos sonhos mais loucos.
Vejo minha vida caminhando lenta e aparentemente segura, amarrada na saudade que me embala docemene e me embrulha na solidão.
Deixo registrado o que quero e espero e o vento novamente
me faz divagar...(Fátima - 12/10/2011)



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