Não desejo medir a que distancia estão as estrelas,
Nem mais saber se posso enrolar a linha do horizonte.
Não quero calçar o pé de vento, nem o bocejar da boca da
noite.
Desisti de encontrar o luar no céu da boca.
Me vesti com o manto da saudade sem fim.
Abafei o grito triste que fugia da garganta
Não consegui
segurar ponteiros do
meu tempo.
Prometi treinar a arte de nunca esperar. Só prometi!
(Fátima - 10.02.2014)
Publicado Revista Sopa de Siri.
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